Investir em imóveis ainda é alternativa segura na crise do Coronavírus

Esse ano de 2020 se iniciou com boas perspectivas para o mercado imobiliário,  visto as baixas taxas de juros de crédito. Mas diante da crise do novo coronavírus vários investidores se perguntaram se esse seria um bom momento para investir em imóveis. Na crise é preciso pensar bem onde deseja investir seu dinheiro, muitos ativos estão sendo impactados em diferentes níveis da economia. Apesar disso, investir na compra de imóveis ainda se mostra uma alternativa segura, veja o porquê.

Queda da Selic, juros baixos

A Selic baixou novamente e bateu menor patamar histórico, ela é um índice pelo qual todas as taxas cobradas pelos bancos no Brasil se referenciam. No dia 17 de março o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) havia anunciado a redução da taxa básica de juros em 0,50 ponto percentual, de 4,25% a taxa passou para 3,75% ao ano. Seguindo as projeções do mercado financeiro, no dia 05 de maio o Copom anunciou uma nova queda na taxa, passando para 3% ao ano. Em junho a taxa caiu ainda mais, com redução de 0,75 ponto percentual, passando para para 2,25% ao ano, a quarta queda seguida somente em 2020.

As taxas de juros dos bancos para financiamento imobiliário tendem a acompanhar esse movimento de queda da Selic. Assim, o momento se torna oportuno para investir em imóveis,  quem optar por essa modalidade de pagamento vai garantir taxas boas até o fim do contrato, que pode durar até 30 anos.

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Valor de entrada mais baixo, dependendo do banco

Outro ponto interessante para quem pensa em investir em imóveis é a possibilidade de conseguir um menor valor de entrada no financiamento. O Santander por exemplo, em janeiro anunciou o aumento de 80% para 90% do limite de financiamento imobiliário, ou seja, a entrada mínima passou para 10% do valor do imóvel. Essa mudança é válida para os contratos de parcelas atualizáveis pelo Sistema de Amortização Constante (SAC), em que o valor da parcela vai caindo ao longo do tempo de contrato. As condições se aplicam para os imóveis residenciais acima de R$ 90 mil enquadrados nos contratos do Sistema Financeiro da Habitação (SFH) e do Sistema Financeiro Imobiliário (SFI). 

Carência para novos contratos de financiamento imobiliário 

Outra novidade que movimenta o mercado foi anunciada em abril, é a carência para os novos contratos de financiamento com a Caixa Econômica Federal, o comprador poderá ter carência de seis meses (180 dias) para início do pagamento das prestações do financiamento de imóveis novos para pessoas físicas. A medida é válida para todas as linhas de crédito.

Preço dos imóveis estáveis

Apesar de uma expectativa de queda no valor de venda dos imóveis em um momento de crise, essa redução ainda não aconteceu e não parece estar muito perto de acontecer. Para quem quer investir em imóveis em 2020, há uma vantagem: os preços continuam estáveis. Segundo o índice FipeZap, na comparação direta, de janeiro a abril,  entre a variação acumulada dos preços (0,69%) e a inflação esperada ao consumidor (0,36%), a expectativa é que o preço médio de venda dos imóveis residenciais fiquem com uma pequena variação de +0,33%. Historicamente os imóveis possuem um grande potencial de valorização ao longo dos anos, além de possuírem uma segurança patrimonial com o aluguel, como um bônus de rentabilidade.

Bom momento para investir em imóveis

Com queda da Selic para 2,25% ao ano e com taxas do financiamento imobiliários variam de 6,5% ao ano até 8% ao ano nos grandes bancos, possibilidade de carência 1º parcela do financiamento e sem grandes variações no preço dos imóveis esse pode ser considerado um bom momento para quem pretende investir em imóveis.

Relatório de Investimento em Imóveis

Analisando esse cenário a Casa Mineira resolveu preparar um relatório especial para investidores do mercado imobiliário, nesse relatório o investidor sabe mais sobre o cenário de imóveis em BH, detalhes sobre o imóvel escolhido, proximidade dos pontos de interesse, avaliação de preços de venda e aluguel e potencial retorno sobre o investimento. 

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Prévia do Relatório para investidores

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